A esfiha aberta é uma iguaria tradicional da culinária árabe que conquistou paladares ao redor do mundo. Com sua massa fina e crocante, ela se destaca pela combinação perfeita de sabores que explora diversas possibilidades de recheios. Servida frequentemente como aperitivo ou lanche, a esfiha aberta é conhecida por sua aparência atraente e sabor irresistível.
Originária do Oriente Médio, a esfiha aberta reflete a rica herança cultural e gastronômica da região. Sua popularidade global é um testemunho de como pratos simples podem se tornar clássicos amados em diferentes culturas. Além de ser uma escolha saborosa, ela representa uma parte importante da tradição culinária árabe.
Mergulhe no universo da esfiha aberta e descubra como esse prato pode adicionar um toque especial às suas refeições. Vamos explorar a história, a importância cultural e as variações dessa deliciosa especialidade que continua a encantar pessoas ao redor do mundo.
Como fazer Esfiha Aberta de Carne
Itens necessários
- Tigela grande para misturar os ingredientes da massa e dos recheios.
- Colher de pau ou espátula para misturar a massa.
- Superfície enfarinhada para sovar a massa.
- Forma grande ou assadeira para acomodar as esfihas.
- Fubá para polvilhar a forma e dar formato à massa.
- Rolo de massa para abrir a massa.
- Faca afiada para cortar a massa em pedaços iguais.
- Pincel ou colher para espalhar o recheio sobre as esfihas
Ingredientes
Massa
- 1 kg de farinha de trigo
- 30 g de fermento biológico seco
- 3/4 xícara (chá) de açúcar refinado (125 g)
- 125 ml de óleo de soja
- 500 a 700ml de água morna
- 1 colher de (sopa) sal refinado
- Fubá para polvilhar
Recheio de queijo
- Queijo minas frescal
- 700g de queijo branco amassado
- 1 xícara de salsinha picada
- 1 xícara de cebolinha picada
- 6 colheres (sopa) de creme de leite
- 1 colher de (chá) fermento em pó
- Sal a gosto
Recheio de carne
- 700g de carne moída
- 5 tomates picados
- 1 cebola picada
- 1/2 xícara (chá) de hortelã
- Suco de 2 limões
- Sal e pimenta (a gosto)
Tempo de preparo: 1 Hora.
Rende: 50 Porções.
Modo de preparo
- Comece juntando todos os ingredientes do recheio escolhido e misture bem, amassando com as mãos. Reserve para utilizar posteriormente.
- Misture 500 ml de água morna com o fermento e o açúcar e deixe descansar por 10 minutos. Em seguida, junte a farinha, o óleo e o sal, misturando com uma colher de pau. Despeje a massa sobre uma superfície enfarinhada e sove, adicionando o restante da farinha alternadamente com a água até que a massa fique homogênea e desgrude das mãos. Deixe descansar por mais 10 minutos.
- Divida a massa em duas partes iguais e faça rolos grossos com cada uma delas. Em seguida, corte a massa em pedaços iguais e faça bolinhas, utilizando o fubá para polvilhar e dar formato à massa. Achate cada bola, formando laterais altas, como um ninho.
- Acomode os discos de massa na forma polvilhada com fubá e deixe descansar por 15 minutos. Em seguida, coloque uma porção do recheio escolhido sobre cada disquinho de esfiha, espalhando-o por igual. Asse em forno pré-aquecido a 180º até que fiquem douradas e crocantes.
Dicas e variações
- Para uma versão vegetariana, experimente rechear as esfihas com legumes grelhados e queijo.
- Incremente o sabor do recheio de carne adicionando especiarias como cominho, páprica e canela.
- Sirva as esfihas acompanhadas de coalhada seca, molho de pimenta ou uma salada fresca para uma refeição completa e deliciosa.
Armazenamento e consumo
Após assadas, as esfihas podem ser armazenadas em um recipiente hermético na geladeira por até 3 dias. Para consumir, basta aquecê-las no forno por alguns minutos até que estejam aquecidas novamente.
Qual é o país de origem da esfiha?
A esfiha tem suas origens no Oriente Médio, especialmente na região do Levante, que inclui países como Líbano, Síria, Jordânia e Palestina. Este prato tradicional é uma parte importante da culinária árabe e é apreciado na região há muitos séculos. Suas receitas e técnicas culinárias foram transmitidas através das gerações, mantendo vivas as tradições dessa região.
Quando os imigrantes árabes se mudaram para diferentes países, levaram com eles suas receitas, incluindo a esfiha. No Brasil, por exemplo, a esfiha rapidamente conquistou o gosto dos brasileiros e se adaptou às preferências locais. Esse prato se tornou uma opção popular em muitos estabelecimentos e também nas casas, oferecendo uma deliciosa combinação de sabores.
Com o tempo, a esfiha se diversificou e ganhou novas variações em diferentes partes do mundo. Embora tenha se adaptado a novos contextos, ela continua sendo uma representação saborosa e autêntica das tradições culinárias do Oriente Médio. Assim, a esfiha não só preserva suas raízes, como também enriquece a culinária global.
Qual a diferença entre esfiha aberta e fechada?
A esfiha é um prato tradicional da culinária árabe que vem em duas versões principais: aberta e fechada. A esfiha aberta tem a massa mais fina e crocante, com o recheio visível na parte superior. É como uma mini pizza, onde o recheio, que pode incluir carne moída, queijo ou legumes, é colocado diretamente sobre a massa antes de assar. Ela se parece com uma pizza pequena, com o recheio bem exposto e coberto com temperos e ervas.
Por outro lado, a esfiha fechada é um pouco diferente. A massa é dobrada ao meio, formando um triângulo ou meia-lua, e o recheio fica totalmente escondido dentro dela. A massa tende a ser um pouco mais espessa para suportar o recheio, que é colocado no centro antes de dobrar e selar as bordas. Assim, ela se parece mais com um pastel ou coxinha, com o recheio protegido dentro da massa. Ambas são deliciosas e podem ser recheadas de várias formas, dependendo do gosto e da tradição local.
Quais os benefícios da esfiha?
A esfiha oferece vários benefícios, principalmente quando preparada com ingredientes frescos e saudáveis. Ela é muito versátil, podendo ser recheada com carne, legumes, queijos e ervas. Isso permite que você adicione diferentes nutrientes à sua refeição, como proteínas, fibras e vitaminas. Quando feita com recheios saudáveis e massas integrais, pode ser uma opção nutritiva e saborosa.
Além disso, a esfiha é bastante satisfatória. A combinação de carboidratos da massa com as proteínas ou fibras do recheio ajuda a manter a saciedade por mais tempo. Prepará-la em casa é simples e prática, e você pode até congelar e aquecer quando necessário, tornando-a uma ótima opção para refeições rápidas. Explorar diferentes recheios também torna a alimentação mais interessante e conecta você com a rica tradição culinária árabe.
Qual a diferença da massa da pizza para massa da esfiha?
A massa de pizza e a massa de esfiha têm características bem distintas. A massa de pizza é conhecida por sua textura leve e elástica. Quando assada, ela fica crocante por fora e macia por dentro. Os ingredientes básicos são farinha de trigo, água, fermento, sal e, às vezes, azeite. Ela é amassada até ficar homogênea e depois deixada para crescer, criando uma base fina e redonda para a pizza.
Por outro lado, a massa de esfiha tende a ser mais densa e robusta. Ela é preparada com farinha de trigo, água, fermento, sal e, muitas vezes, iogurte ou leite, o que dá uma textura um pouco diferente. A massa é mais grossa e projetada para suportar o recheio, seja ele de carne, queijo ou outros ingredientes. A esfiha pode ser moldada em diferentes formas e, ao assar, mantém a estrutura ao redor do recheio.
Conclusão
Com essa receita de esfiha aberta, você terá em mãos uma opção deliciosa e versátil para compartilhar momentos especiais com amigos e familiares. A combinação da massa macia com os recheios suculentos proporciona uma experiência gastronômica única e cheia de sabor.
Além disso, as possibilidades de variação dos recheios garantem que você possa personalizar as esfihas de acordo com suas preferências. Ao seguir o passo a passo detalhado e utilizar ingredientes frescos e de qualidade, você estará preparando uma iguaria árabe digna de elogios. Surpreenda-se com o resultado final e deixe-se envolver pelos aromas e sabores dessa receita tradicional. Experimente hoje mesmo e desfrute de uma verdadeira viagem culinária pelo Oriente Médio, diretamente na sua própria cozinha.